Escola de Escândalo - Rivais Até o Fim
- Temas: Juventude, Masturbação, Oral, Sexo, Anal, Grupal, Traição
- Publicado em: 01/07/24
- Leituras: 1190
- Autoria: Bayoux
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Durante 2023, gravei vários depoimentos com os envolvidos no caso nacionalmente conhecido como “A Escola de Escândalo”. Bem, a matéria nunca foi ao ar devido ao seu forte conteúdo sexual, então, para conhecimento do grande público, transcrevo aqui o material produzido durante minhas investigações jornalísticas.
DEPOIMENTO DE MARIA INÊS MACÊDO CARVALHOSA
(sic. “Loira”, gravado em agosto-2023)
Eu nunca suportei aquela piranha.
Quis o destino que mamãe e titia dessem ingresso no hospital exatamente no mesmo dia, apenas com poucas horas de diferença. Meu pai e meu tio, irmãos gêmeos inseparáveis, tomaram o maior porre naquela ocasião.
Havia que comemorar, afinal, não é comum que dois irmãos tenham filhas nascidas no mesmo dia. Para eles, as duas priminhas se tornariam unha e carne. Mas o fato é que nunca foi bem assim.
Desde de pequeninas, sempre disputamos tudo entre nós. Eu e minha prima, as maiores rivais que já existiram.
Começamos brigando para tomar a mamadeira uma da outra nas festas de família e chegamos já à vida adulta competindo para ver quem conseguia mamar no namorado da outra nas festas da faculdade.
Era uma corrida às cegas, sem vencedoras, mas ainda assim corríamos uma contra a outra nos batendo e caindo o tempo todo.
Depois de brigarmos por roupas, por bonecas, para mostrar quem era mais bonita, ou quem era mais inteligente, chegamos à juventude brigando para ver quem tinha o melhor peguete, ou para ver quem beijava melhor, ou ainda para decidir qual de nós duas conseguia o melhor macho.
Não demora, a disputa já estava num outro nível, muito mais ousado e de consequências potencialmente desastrosas para ambas.
Sim, chegamos à juventude e o tema agora era sério: Quem trepava melhor? Quem era mais quente na cama? Quem fazia o namorado gozar primeiro? Quem fodia com mais caras? E quem fodia com mais caras ao mesmo tempo? Quem era capaz de ultrapassar mais barreiras e preconceitos?
Afinal, qual de nós duas trepava melhor, de forma mais quente, com mais caras e ao mesmo tempo fazendo-os gozar primeiro e ultrapassando barreiras e preconceitos? Isso nunca teria fim…
Ela começou pagando um boquete para um garoto do supletivo.
Eu peguei o coitado, paguei um boquete e deixei mamar nos meus peitos.
Daí, uma semana depois, ela juntou o moleque atrás da quadra e além do boquete e dos peitos, deixou ele chupar a xaninha.
No dia seguinte lá estava eu, fazendo tudo isso e deixando o sortudo colocar só a cabecinha do pau dentro de mim.
Dois dias depois, minha prima quicava com a bucetinha no pau do moleque, deixando de ser virgem. Isso foi um marco, pois perder a virgindade era coisa séria.
Fiz ela pagar de vacilona, pois quando encontrei o moleque fiz de tudo um pouco, mas, na hora de foder, tive o bom senso de ficar de quatro e só deixar ele comer o cuzinho.
É certo que eu não tinha lá muito preparo e que doeu para caralho ter uma rola entrando e saindo da minha bunda, tenho que admitir, mas essa foi uma jogada de mestre: todos os caras eram fissurados para conseguir comer um cuzinho e eu ganhei da prima - e ainda por cima sem precisar perder a virgindade!
Foi aí quando o Carlos Maurício apareceu em minha vida.
Ele era o garoto mais desejado do cursinho, um verdadeiro deus grego em forma de adolescente. Não sei como, nem porquê, mas suas atenções se voltaram para mim.
Achei estranho, mas o carinha começou a me dar bola, me chamando para sair e dizendo que queria namorar comigo. Às vezes, até me convidava para ir dar uns amassos no barracão atrás da quadra de esportes.
Pensando bem, essa até poderia ser uma boa ideia.
Se eu desse para o Mau, iria zoar minha prima até não poder mais, pois eu perderia a virgindade com o melhor dos garotos, enquanto ela havia desperdiçado o cabacinho com um idiota qualquer que depois a dispensou é só queria saber do meu cuzinho.
Sim, definitivamente, dar para o Mau seria um golpe mortal na piranhazinha.
Mas aí veio o imponderável: Minha prima arrumou um namoradinho sério e estava toda apaixonadinha. Suspendi o plano do Mau e cismei que colocaria um belo parzão de chifres na cabeça da prima.
Sim eu a faria ficar escutando sertanejo e bebendo cachaça o resto da juventude! Mas a porra do carinha era osso duro, eu dei mole, paguei peitinho, paguei calcinha, sentei no colo dele e fiquei atiçando a piroquinha - e nada dele tomar uma atitude.
Na hora certa, o merdinha sempre vinha com aquela conversa: “Ai, não, eu amo a sua prima, nós dois isso e aquilo, não posso meter chifre nela, eu a amo e…“ - blá, blá, blá, um saco.
Céus, tem homem que é burro mesmo, eu ali, muito mais bonita e gostosa que minha prima, disposta a sentar com a raba até o talo no pauzino dele, e o carinha cheio de nove-horas, todo preocupado com essa história de amor e paixão.
Medidas drásticas necessitavam ser tomadas!
Fiquei de tocaia e, quando o rapazinho deu bobeira, arrastei ele para uma sala de aula vazia durante o recreio. Nem bem entramos, eu abro a calça do infeliz e começo a dar aquele boquete no grau, o qual, modéstia à parte, era muito superior ao da prima.
E o carinha lá, dizendo : “Ai, não, por favor, a sua prima…” - sujeito fresco da porra!
Daí abaixei a blusa e coloquei ele para mamar nos peitos, mas ele lambia e ficava querendo fugir da sala, lambia e queria sair pela janela, quase tive que agarrar o carinha pela rola e enfiar sua cabeça na minha xotinha para esquentar as coisas -
Eu já estava até desconfiada de que esse aí não gostava do esporte.
Foi então que coloquei ele contra a parede, avisando que não tinha mais nenhuma desculpa, que ele não sairia daquela sala sem me comer todinha.
Isso mesmo, eu ia perder a virgindade, ia finalmente dar a bucetinha para um cara molengão e babaquinha só porque queria chifrar a minha prima e depois rir da cara dela.
Não estava funcionando, eu tinha que segurar o cara contra a parede e tirar a calcinha ao mesmo tempo. Terminei jogando ele no chão e apoiando um antebraço na sua garganta para ele parar de tentar escapar.
Finalmente eu logrei arrancar a calcinha, tive que rasgá-la porque não estava sendo possível mantê-lo paralizado e fazer isso ao mesmo tempo, mas eu estava determinada e nada iria me impedir.
O pauzinho dele estava meia-bomba mas dava para meter. Eu vim montando por cima do carinha, tentando encaixar a bucetinha naquela piroquinha meio molinha, era difícil, ele ao menos podia ficar um pouco mais durinho, afinal, teria que me romper o cabaço!
Na minha obsessão, eu nem havia me dado conta, mas o fato é que eu estava a um passo de estuprá-lo ali mesmo, no chão da sala de aula do supletivo.
Quando por fim a piroquinha deu mole, quer dizer, a piroquinha deu um durinho, eu já ia encaixando a cabecinha na portinha da minha gruta e estava preparada para quicar e deixá-la pronta para meter fundo e rebentar o cabaço.
Enquanto eu ficava só imaginando a cara de otária da prima quando eu contasse que o namoradinho que ela tanto gostava tinha me comido e arrancado minha virgindade à força de tanto tesão que ele tinha por mim, fazendo dela uma vaca chifruda e corna, algo muito estranho aconteceu…
O filha da puta começou a chorar, implorando para eu não fodê-lo, porque ele sequer gostava de garotas. Entre soluços, confessou que não estava nem aí para mim, nem para minha prima!
Ela havia convencido ele a fingir que eram namoradinhos, só para me fazer ficar atiçada e dar a bucetinha para o moleque.
Minha prima escrota tinha um plano maligno: ela me faria perder a virgindade com aquele viadinho e depois quem seria a otária era eu!
E lá estava eu, seminua em cima de viadinho quase metendo o seu pauzinho meia-bomba na minha rachinha para sacanear a babaquinha da prima, sem saber que a sacaneada da história seria eu!
Sério mesmo, isso tudo me deixou abismada. Eu quase caí na armadilha, estive a um passo de entregar a única vantagem que havia conseguido sobre minha prima a troco de nada!
Sai de lá na mesma hora, atordoada, nem me dei conta de que tinha um dos peitos para fora e esquecera de colocar a calcinha, era o meio do recreio e minha nudez seria descoberta por quem quisesse!
Enfiei-me no primeiro banheiro que encontrei, buscando um lugar para me recompor. Esse lugar era um dos menos usados, para minha sorte, porque era um sanitário masculino que estava em obras.
Enquanto molhava o rosto com água fria e respirava fundo, uma coisa chamou-me a atenção: haviam diversos versinhos nada poéticos com fartos desenhos ilustrativos nas portas das cabines - e boa parte deles abordavam a mim ou à minha prima.
Se aquilo fosse uma caverna, eu diria que um bando de neandertais tarados passaram por ali e deixaram registro de todo tipo de putaria que eles sonharam em fazer conosco desde a pré-história até os dias de hoje.
Era humilhante demais ver meu nome ali.
Neste momento, eu caí na real, vi as coisas como de fato eram. Em busca de vencer uma competição tola, só para poder sentir-me superior à minha priminha, eu havia chupado rola, deixado que me chupassem os peitos e a xaninha, tinha até dado a minha santa bundinha por conta disso - e sentindo muita dor durante e depois.
Pior que tudo, eu estive ao borde de dar a buceta e entregar minha virgindade para um viadinho que sequer gostava de mim!
Agora, vendo aquelas portas pintadas com representações do meu corpo e todas as suas partes pudendas, com flechinhas apontando para o meu nome acompanhado de adjetivos como “putona, galinha, piranha e vadia”, eu via o quão degradante era minha situação.
Finalmente, eu percebia como era baixo o conceito que tinham de mim e, pior de tudo, dava-me conta de que a competição com minha prima só prejudicava a nós duas - e pensar que tudo aquilo havia sido a troco de nada!
Não, as coisas estavam mal, entrei numa das cabines para acalmar-me, meu coração batia acelerado e minha cabeça girava, nós duas havíamos nos portado como duas idiotas desde crianças!
Em vez de nos amarmos e apoiarmos como família, nos destruímos mutuamente! Mas agora eu finalmente havia entendido essas coisas. O esclarecimento e a iluminação chegaram para mim naquele fétido sanitário masculino em obras!
Eu sairia dali renovada, imbuída do propósito de me reconciliar com minha priminha.
Nunca mais tentaria ferrar com a vida sexual dela, muito menos ferraria com a minha nestes planos cretinos para ganhar uma disputa que, sinceramente, nenhuma das duas poderia vencer.
Sim, eu colocaria tudo isso no passado e começaria uma vida nova… E tinha o Mau, é claro… Eu poderia deixar aquilo tudo para trás e começar a namorar o Mau!
Não seria nada mal dar para ele, entregar o último bastião de minha virgindade para o carinha mais gostoso do cursinho e depois ficar trocando beijinhos e passeando no shopping de mãos dadas, sem ter que ficar todo o tempo vigiando para minha prima não avançar o sinal e comê-lo, só para me sacanear.
Eu já estava disposta e ansiosa para começar minha nova vida, quando ouvi ruídos lá fora.
Outras pessoas entraram no banheiro e, ouvindo suas vozes, eu gelei na calcinha na mesma hora. Eram o Mau e a minha prima!
Eles riam e se pegavam, cochichando que eu era uma otária que o trocou pelo viadinho do segundão e agora iria pagar por isso!
Enquanto avançava sobre minha prima sobre a bancada das pias do banheiro, o Mau ficava falando que minha ela tinha que pagar a dívida, afinal ele havia desistido de namorar comigo só porque ela havia prometido dar para ele!
Merda, minha prima estava jogando pesado, ao mesmo tempo em que tentou me fazer perder o cabaço com um viadinho imprestável, a safada estava roubando o Mau de mim!
Piranha de uma figa!
Eu já ia chutar a porta e armar o maior barraco no banheiro, não tinha mais jeito, minha prima era uma puta descarada e a gente nunca iria parar de disputar, íamos até o fim, até as últimas consequências, foda-se!
Foi então que ouvi outras vozes e algum tumulto lá fora. Mais gente havia entrado ali, pelo visto mais dois carinhas… Essa não, eram o Pereba e o Fedido, os melhores amigos do Mau!
Entre gritos, no meio da discussão que se armou, minha prima estava arredia e assustada, enquanto o Mau ordenava: “Olha só, amorzinho, bobeou, dançou! A gente faz tudo junto e você vai rodar na geral! Então, tu só sai desse banheiro com a buceta arrombada, está entendendo?”
Olha gente, a minha prima era uma escrotinha, mas ninguém merece ser fodida pelo Pereba e pelo Fedido!
Eu virei macho na mesma hora, saí do cubículo fazendo o maior escarcéu, peguei os caras já com o pau na mão e minha prima chorando e quase sem roupas, jogada no chão do banheiro.
Empurrei todo mundo, eles nem conseguiram reagir, peguei minha prima e praticamente a arrastei para fora dali.
Daquele dia em diante, nossa rusga cessou.
Minha prima se mostrou cordial e agradecida, afinal, apesar das baixarias que ela aprontou para cima de mim, eu a havia salvado de ser currada pelos dois caras mais feios do supletivo - e pelo mais filha da puta de todos também, pois ficamos sabendo que o Mau, na verdade, aprontava essa jogada com todas as meninas que caiam na sua lábia.
Mas isso só durou até o dia em que desconfiei que ela estava aprontando algo muito pior pelas minhas costas.
Isso ocorreu mesmo ela já estando com um outro carinha e sem eu ter feito nada - e então eu tive que tomar medidas extremas…
Mas porque caralhos aquela piranha tinha que se meter com meu pai?
DEPOIMENTO DE MARIA CONSTANZA SOARES CARVALHOSA
(sic. “Rabuda”, gravado em agosto-2023)
Minha prima era um saco.
Não bastasse viver disputando tudo comigo desde menina, a cachorra ainda fazia aniversário no mesmo dia e tinha a mesma idade que eu. Sabe o que é crescer olhando para um espelho que tenta avidamente ser melhor do que você?
Assim era minha vida. Definitivamente, um saco.
Da competição entre duas crianças, nós crescemos e evoluímos para uma contenda acirrada durante os tempos do supletivo.
Já não nos dedicávamos a ver quem atraia mais a atenção dos adultos, ou quem era mais bonita, ou mesmo quem se vestia melhor. Agora o bagulho era sério, e estávamos sempre medindo quem era a primeira a se aventurar em todas as possiblidades do sexo.
Modéstia à parte, eu sempre ganhei dela. Fui a primeira a chupar uma rola também estreei minha bucetinha antes da infeliz.
Ela bem tentou me superar dando a bunda no barracão atrás da quadra de esportes do cursinho, mas convenhamos, o que é uma garota que dá o rabo frente a outra que paga boquete e senta com a bucetinha no caralho?
O que você preferiria? Com quem namoraria?
Obviamente, esta é uma pergunta meramente retórica.
Dar o cuzinho é coisa de puta, exatamente o que ela era, uma puta - e só utilizou essa desculpa esfarrapada de que estava ganhando de mim para poder sair por aí oferecendo a raba aos garotos.
Para reforçar o pretexto que inventou, a escrotinha ainda ficava me azucrinando, dizendo que eu eu perdera “a flor da minha dignidade” dando a buceta no barracão para um qualquer, enquanto ela a estava guardando para um cara que seria muito melhor.
Só me faltava essa, ela dando de santinha e querendo me pintar de piranha!
Quando percebi, ela já estava até arrastando asa para o Mau, o garoto mais cobiçado do supletivo. Merda, se ela namorasse com o Mau, se chegasse minimamente a perder a virgindade com ele, eu passaria o resto da vida escutando desaforo da minha prima.
Eu precisava urgentemente intervir, havia que buscar algo que virasse a placar a meu favor. Aos poucos, fui juntando os fatos e buscando ver quais eram minhas melhores alternativas.
Eu teria que afastá-la do Mau, isso era imperativo. O pior que o cara era meio galinha, fatalmente iria querer foder com ela, então isso vinha primeiro de tudo. Sim, eu não podia confiar plenamente nele, então deveria buscar uma forma de afastá-lo dela também.
Outro ponto importante: eu teria que dar um jeito dela perder a maldita virgindade.
Como ela vivia me atormentando com esse assunto, se ela deixasse de ser cabacinha, o tema morreria. Seria melhor ainda se fosse com um cara qualquer, um que não lhe conferisse nenhuma vantagem sobre mim.
Se conseguisse isso, seria eu quem poderia zoar a prima até cansar.
Fui dando origem a um plano bem elaborado que fatalmente funcionaria - e o melhor era que a base da minha estratégia residia na rivalidade entre nós, algo com que eu certamente poderia contar.
No dia seguinte já cheguei junto de um carinha que era um pouco afastado de todos. Ele era até bonitinho mas, como eu suspeitava, não gostava de mulheres e morria de medo que descobrissem isso.
O fato é que para mim estava estampado em sua testa “eu sou viado”, então ele seria ideal. Propus que fingíssemos ser namoradinhos, daí ninguém mais suspeitaria de seu segredinho aviltante. Tudo o que eu pedia em troca era que, se minha prima quisesse comê-lo, ele metesse ao menos uma vez na buceta dela.
O garoto ficou pensando, não parecia nada inclinado a aceitar, então eu dei uma forcinha, dizendo que se ele não topasse, eu mesma espalharia para todos que ele era boiolão. Bingo, a primeira parte do plano já estava acionada, minha prima certamente iria querer roubar o meu “namoradinho” tratando de dar a buceta para ele.
Se ela ficava dizendo que perderia a virgindade com um cara melhor que o moleque que eu fodi no barracão, quem melhor ela encontraria para isso que um cara que eu supostamente gostava?
Passeávamos de mãos dadas e ficávamos juntinhos nos intervalos, até simulei algumas chamadas telefônicas quando ela estava por perto, aproveitando para afirmar minha paixão por ele e o desejo que eu tinha de que a gente trepasse pela primeira vez.
A segunda parte do plano consistia em afastar o Mau da minha prima, só para garantir que ela não foderia com ele antes de perder a virgindade com o viadinho, meu falso namorado.
Quando eu conversei com o Mau para convencê-lo a não trepar com minha prima, ele foi curto e direto: “E o que você vai me dar para eu me afastar da sua prima? Olha, ela já está no papo… Para mim tanto faz quem eu coma, desde que coma alguém.”
Bem, o ponto aqui era até onde eu pretendia chegar para ter sucesso no meu plano.
Trepar com o Mau não custava nada, ele era bonitão e eu já tinha dado a buceta antes. Foder com a vida da idiota da minha prima? Ah, isso não tinha preço!
Acabei topando a troca, mas com um pequeno detalhe: eu é que determinaria quando iríamos trepar.
Na verdade, eu só queria garantir de foder com o Mau quando minha prima já estivesse fodida pelo viadinho. O Mau era uma carta importante no baralho do meu jogo, então, eu não queria queimar este cartucho à toa.
Sim, porque nada o impedia de me comer e depois ir comer a vadiazinha da minha prima, logo, eu tinha que manter a porta aberta para reestruturar tudo caso algum percalço acontecesse - e, cá entre nós, eu confiava bem pouco na capacidade do viadinho de comer a minha prima!
Não muito depois, chegou o dia em que minha prima vadia não aguentou mais e arrastou meu “namoradinho” para uma sala vazia. Eu sabia, ia ser agora, ela iria foder com aquele viadinho, ia perder a virgindade à toa enquanto eu estaria degustando o Mau.
Eu queria só ver a cara dela quando eu contasse que o carinha era viado e que nosso namoro era uma mentira. A cerejinha do bolo seria contar também que eu havia trepado com o Mau, aí sim, ela ficaria arrasada e eu sairia triunfante!
Quem sabe assim ela desista de uma vez de competir comigo? Ora, ela não era páreo para mim, nunca havia sido, então seria melhor tirar o time de campo e recolher-se à sua insignificância.
Ah, como seria lindo viver sem ter mais que me preocupar com a minha prima!
E o melhor de tudo é que eu estava tão perto de lográ-lo, bem perto mesmo, apenas uns centímetros do tamanho do caralho do Mau me separavam de realizar este sonho!
Eu demorei um pouco para achar o Mau, o idiota estava amassando alguma garotinha do primeiro ano num canto. Quando o vi, me acerquei e disse: “Agora, vamos já, tem que ser agora!”
Nem dava tempo de caminhar até o barracão atrás da quadra, entrei com ele no primeiro banheiro que achamos, um sanitário que estava interditado para obras - e já fomos logo nos agarrando.
Eu estava afoita, queria terminar de vez com aquilo e colher os louros da vitória sobre minha prima! Esse foi o meu erro…
Quando a gente se afoba, não presta atenção nas coisas. Eu devia ter notado, o Mau deve ter feito algum sinal no caminho, mas eu não vi. O fato é que seus dois melhores amigos, os caras mais feios e nojentos do cursinho, entraram ali: O Pereba e o Fedido.
Merda, o Mau era um filha da puta, ele queria me obrigar a trepar com os três!
Se minha prima soubesse que eu havia sido currada no banheiro pelo Pereba e o Fedido enquanto tentava sacaneá-la, eu estaria perdida! Eu tentei resistir, mas os caras me agarraram e já foram arrancando minhas roupas.
Fui jogada no chão e comecei a chorar, aquela seria a pior experiência da minha vida, já não se tratava apenas daquela competição imbecil entre minha prima e eu, aquilo era real e eu pagaria muito caro por tudo o que fiz.
Para piorar, o Mau botou o pau para fora e, juro, aquela era a pica mais feia que eu já vi na vida! Céus, que horror, me arrepio só de lembrar o nojo que senti ao ver aquele micro-pênis parecendo um broto de erva daninha crescendo no fungo do inferno!
Eu demorei a entender o que aconteceu.
Não sei de onde, minha prima surgiu como um furacão, fazendo o maior escarcéu. Derrubou os garotos e partiu para cima de mim. Eu achava que iria apanhar por tudo o que fiz, mas para minha surpresa, ela me recolheu e puxou para fora do banheiro.
Caralho, minha prima estava me salvando da curra iminente!
Quando ela me contou que havia descoberto meu plano de fazê-la perder a virgindade com o viadinho, eu quis morrer de vergonha.
Daí ela relatou que na verdade estava dentro do banheiro desde antes, recuperando-se da raiva que sentia por mim e viu as portas dos sanitários cobertas de desenhos pornográficos referindo-se a nós duas… Eu queria me enterrar viva.
A que ponto havíamos chegado?
Cegas em nossa competição, havíamos nos submetido ao degredo de ficar conhecidas no supletivo como as “primas-piranhas!”
Mas o lado bom é que isso mexeu com a cabeça da minha prima - e resolvemos nossas diferenças numa conversa honesta e franca, como duas adultas.
Já bastava de competir entre nós, não valia à pena nos destruirmos mutuamente a troco de nada, era um jogo insano de soma zero, sem ganhadora, apenas duas perdedoras!
Contudo, sejamos sinceras: pau que nasce torto nunca se endireita.
Eu arrumei um namoradinho de verdade, estava gostando dele para valer, o cara era bonitão e gente-boa e nem ficava me bolinando pelos cantos. Ademais, apresentei para a família e todos o amavam.
Todos menos a minha prima, é claro. Bastava ter algum evento da família onde eu o convidasse e lá ficava ela, ensimesmada num canto e com a cara amarrada.
O pai dela tentava amenizar as coisas brincando. Ficava repetindo para o meu pai: “Aí hein? A tua filha está namorando? Virou fornecedor agora? Cuidado para não virar avô, hein?”
Esses eram os únicos momentos em que ela se animava, ficava rindo da minha cara e incentivando o pai dela neste tipo de brincadeira idiota. Eu queria morrer, meu namorado vendo aquilo sem poder fazer nada, afinal, aquele velho era o irmão gêmeo do meu pai!
Vendo a cumplicidade entre eles, resolvi que, se o meu pai não colocava um ponto final naquilo, eu mesma colocaria.
Depois da festa, meu namoradinho foi embora mas eu fiquei por ali, pensando no que faria. Vendo meu tio já alto de tanta birita, tudo surgiu na minha mente com uma clareza absurda.
Eu faria as coisas ao meu estilo, mataria dois coelhos com uma cajadada só!
Primeiro, enquanto a família ia embora, dei um jeito de me enfiar no quarto de minha prima. Roubei de suas gavetas um pijama e uma calcinha que ela costumava usar muito.
Fiquei escondida embaixo da cama e ali permaneci até minha prima vir para o quarto, onde caiu dura, sonhando com o diabo - porque aquele exú de cabeleira jamais sonharia com um anjo!
Passo seguinte, me esgueirei até o banheiro.
Já era de noite, a casa estava escura e ninguém me viu ali. Coloquei as roupas da prima, penteei o cabelo como ela fazia, usei seu perfume no meu corpo inteiro e então estava pronta para o ataque.
Não é que eu tenha ficado igualzinha à minha prima, mas a gente até que se parecia fisicamente, ainda mais de noite e meio no escuro. Eu passaria por ela facilmente.
Voltei para a sala andando silenciosamente, onde encontrei meu tio dormindo e roncando no sofá devido ao porre de mais cedo.
Era um pouco assustador, eu confesso, ele era o irmão gêmeo do meu pai e eles eram um a cara do outro, mas mesmo assim fui em frente: tudo pela causa!
Na verdade eu tinha muito orgulho do meu pai, ele sempre aparentou ser jovem e gostoso, apesar da idade - e meu tio não era nada diferente…
Respirei fundo, tomei coragem repetindo para mim mesma que aquele não era o papai e segui adiante. Fui chegando de mansinho e sentei sobre suas pernas, olhando para seu rosto adormecido.
Inclinei o corpo para frente e agora o meu rosto estava a uns dois centímetros do seu. Respirei uma última vez e comecei a beijá-lo no pescoço, fui indo de pouquinho em pouquinho, até colocar meus lábios sobre os seus.
Praticamente enfiei minha língua em sua boca até ele dar-se conta do que acontecia.
Ele pareceu assustar-se, mesmo ainda meio dormido e de porre, mas eu não o deixei escapar. Aferrei-me à sua boca e puxei suas mãos grossas sobre minhas nádegas. Quando ele conseguiu se desvencilhar, eu fazia movimentos com o quadril sobre o seu pau dentro da bermuda e podia sentir que estava duro.
“Filhinha, mas o que é isso?” - foi só o que ele conseguiu perguntar…
“Silêncio, papaizinho, isso é só um sonho, um sonho gostosinho… Você está sonhando que eu sou sua putinha e que você vai comer o meu cuzinho até me fazer gozar muito… É só um sonho, viu?” - respondi imitando a voz da minha prima.
Bem, vocês são capazes de imaginar o que aconteceu naquela noite, com meu tio meio embriagado e à meia luz. Em nenhum momento ele desconfiou que estava fodendo o meu cuzinho e não o da minha prima.
O resultado foi visível, as piadinhas sobre eu engravidar do meu namorado nunca mais se repetiram e se podia notar que o meu tio fugia da minha prima como o diabo foge da cruz, envergonhado por acreditar que havia enrabado a própria filha.
Quanto à minha prima, sei lá, a bicha é escrota. Só sei que agora é o meu pai que fica fugindo de mim, como o diabo foge da cruz…
*Publicado por Bayoux no site climaxcontoseroticos.com em 01/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.