Minha amiga fez um ménage com um casal - Samara, a fantasminha tarada [Cap.3]
- Temas: EscritorAnônimo, sobrenatural, traição, amigas, revelação, vampiros, ménage, sexo a três,
- Publicado em: 08/09/24
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- Autoria: EscritorAnônimo
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NOTA DO AUTOR: Você não vai entender a história se começar lendo por aqui. Entre no meu perfil e veja o primeiro capítulo que inicia essa aventura erótica e sobrenatural.
E agora que o X/Twitter foi para o beleléu, me segue no Instagram. Procure @escrinista. É por lá que vou trazer atualizações a partir de agora até o Xandão e o Elon Musqui se resolverem.
Espero que goste da história. Boa leitura.
[ CAPÍTULO TRÊS ]
ESPIANDO UMA TRANSA ATRAVÉS DA PORTA
O Geraldo, após ter toda a energia sexual drenada, ficou derrubado na cama por um tempão.
Fui até o quarto ver como ele estava uma hora depois de termos transado e o coroa continuava em sono profundo. Cheguei a achar que estava morto, mas não. Verifiquei que ele respirava normalmente.
Nunca cheguei a matar um cara sugando sua energia sexual, mas melhor ter certeza.
Já que não havia outra coisa para fazer, sentei no sofá da sala. Acabei pensando sobre o que tinha acontecido e isso gerou um sorriso sacana em meu rosto.
Estava me sentindo renovada depois daquela foda. Nova em folha. Aquela fraqueza do outro dia desapareceu e foi substituída por uma vitalidade total. Uma sensação ótima!
Claro que era muito errado dar para o macho da minha amiga, mas foi bom demais. Não estava sentindo um pingo de arrependimento. Fazia muito tempo que eu tinha fodido tão gostoso e tudo ficaria bem se eu ficasse quieta. Contanto que Jéssica não descobrisse o que fiz, não haveria problema. E provavelmente o Geraldão também não falaria nada.
Quando estava perto da hora do almoço, comecei a ficar muito preocupada. Geraldo continuava dormindo. E se Jéssica voltasse do trabalho e encontrasse o coroa dela pelado na cama? Ela descobriria que lhe pus um par de chifres. E conhecendo minha amiga, ela ia querer arrancar minha cabeça se descobrisse.
Felizmente Geraldo acordou pouco antes da Jéssica chegar. Ele estava meio grogue, mas conseguiu vestir as roupas ao avesso e foi embora cambaleando pela rua como se estivesse bêbado. Ufa! Ainda bem.
Minha amiga chegou e menti para ela dizendo que o cinquentão foi embora pouco depois dela ter saído e felizmente ela acreditou e não desconfiou de nada.
Mas preciso admitir que depois de mentir na cara dura para ela, eu realmente fiquei arrependida de ter dado para o homem da minha amiga. Só que foi tão gostoso ter meu cu arregaçado pelo Geraldão que esse arrependimento ficava em segundo plano. Eu não tinha tantas oportunidades fáceis para foder como aquela, então eu precisava aproveitar mesmo.
No entanto a razão falou mais alto. Jéssica era uma pessoa que eu confiava totalmente e eu acreditava que ela confiava em mim da mesma forma, então esconder aquilo seria trairagem. Bem, já era traição mesmo, afinal eu transei com o macho dela, mas eu precisava falar o que fiz e tirar aquele peso da consciência.
Jéssica estava almoçando na cozinha. Em uma hora ela voltaria para o trabalho. Me aproximei da mesa e sentei numa cadeira ao lado dela insegura de contar o que aconteceu.
A vampira estava terminando de comer um prato com feijão, arroz e um pedação de frango guisado com um copo de suco de laranja. Ela olhou para mim e quando terminou de mastigar perguntou:
— O que foi? — Ela notou que eu queria falar alguma coisa.
Eu ia falar, mas senti receio de contar o que fiz, então apenas disse:
— Não, nada — E sorri tentando evitar que ela percebesse algo errado.
Jéssica terminou de comer e bebeu o resto do suco bufando logo em seguida:
— Ufa! Tô cheia — Ela estava com um restinho de comida no canto da boca.
Empurrou o prato e se recostou na cadeira.
— E aí? Quando chega o sangue? — perguntei, apontando para o resto de comida na boca dela.
— Disseram que chega hoje — Ela limpou o canto da boca. — Só não sei que hora.
A organização secreta que vigia os vampiros tem uma rede de distribuição de sangue para alimentar os filiados sedentos espalhados pelo país com remessas de sangue vindas de hospitais. Mas não é só sangue humano, o de animais também circula muito.
Em Crepúsculo, a família Cullen é "vegetariana" e se alimenta do sangue animal para sobreviver, na vida real também é assim. Alguns vampiros conseguem saciar sua sede apenas com o fluido animal, mas a Jéssica não. Ela só consegue se satisfazer com sangue humano. Minha amiga diz que o sabor não se comparava ao de animais. Por tanto, toda semana chegava uma leva de sangue de gente para ela encher o bucho.
Inclusive ela tem um amigo vampiro que trabalha num hospital em Brasília e é responsável por conseguir sangue para vários vampiros espalhados pelo estado.
— Eu tô começando a sentir a agonia da falta de sangue — disse minha amiga. — E olha que ligaram dizendo que iam trazer ontem de noite.
Quando Jéssica disse aquilo, senti uma pontada na barriga. Era a pressão que dava quando estava muito tempo longe da minha esquina. Uma força invisível puxando meu estômago em direção à rua 23 de Março.
Coloquei a mão sobre o abdômen e minha amiga percebeu.
— O que foi? — perguntou ela. — Já deu a hora de ir?
— Uhum. A barriga tá começando a doer.
— Mas você vai hoje mesmo?
— É... Acho que é melhor. De noite eu vou embora.
— Tá bom... Depois eu passo lá pra te ver.
Jéssica e eu nos entreolhamos e ela sorriu gentilmente. Materializei minha mão e peguei a dela.
— Obrigada por deixar eu ficar aqui de novo.
— De nada. Você é bem-vinda aqui sempre.
Era bom passar um tempinho com minha amiga vampira. Ela sempre foi hospitaleira comigo e eu gostava muito da casa e da companhia dela. Sem falar que era gostoso demais quando a gente se pegava. E nós tínhamos bastante em comum, além de sermos fisicamente um pouco parecidas.
Pensar nisso me fez sentir pior por ter dado para o Geraldo. Jéssica e eu éramos amigas há anos e ela tinha consideração por mim assim como eu tinha por ela. Eu precisava assumir meu erro ou aquilo ficaria martelando na minha cabeça sem parar.
Aproveitei que ela estava de barriga cheia e parecia estar de bom humor e finalmente reuni coragem para falar.
— Eu preciso te contar uma coisa.
— O quê?
— Eu meio que... Usei o Geraldo ontem.
— Como assim?
— Ah... Eu dei pra ele. Desculpa.
— Como é que é? — Jéssica elevou a voz.
— Desculpa, você sabe como eu sou. Não deu pra segurar. Eu precis...
— Então você transou com o Geraldo? — Notei a fúria surgindo na voz dela.
— Foi. Desculpa mesmo.
— Caralho! — Ela deu um murro na mesa fazendo a colher tilintar no prato. — Não é possível, Mara. Você ficou doida? — Já estava quase gritando.
— Olha, calma eu tava necessitada — Ergui as mãos em sinal de rendição querendo que ela se acalmasse.
— Samara, não dá pra acreditar que você fez isso comigo de novo. Já é a... Terceira vez. Puta que pariu!
Ela arrastou a cadeira e levantou furiosa.
— Desculpa. É que não deu pra resistir.
Jéssica revirou os olhos e suspirou decepcionada. Ela pôs as mãos na cintura e me olhou enraivecida.
— Tudo bem... Eu vou deixar passar dessa vez. De novo! Mas essa foi a última vez, entendeu, sua puta? — Ela apontou para mim. — É a última vez que você faz isso comigo!
— Claro. Nunca mais eu vou fazer isso. Desculpa mesmo. Eu não queria te deixar brava, mas... Acabou acontecendo.
Jéssica pegou o prato e o copo e os largou na pia. Lavou as mãos raivosamente na torneira e eu apenas fiquei calada.
— Eu vou sair — disse ela, enxugando as mãos em um pano de prato. — Vou pra casa do Geraldo. Vou terminar com aquele filho duma puta. Depois eu vou pro trabalho.
— Mas a culpa não foi toda dele. Eu que fi...
— Ele que aceitou sua conversinha, Samara. A culpa foi dele sim! Mas foi sua também!
Para a Jéssica, um cara traí-la era algo inadmissível, mas quando era ela quem colocava chifres na cabeça de outra mulher, tudo bem. Sem problemas.
Minha amiga saiu da cozinha soltando fogo pelas ventas e eu pude apenas me sentir mal comigo mesma.
"Merda", pensei.
Já que não tinha mais o que fazer, sentei no sofá da sala e fiquei lá sentindo um remorso chato.
Poucos minutos depois Jéssica apareceu com a camisa cinza com o logo "Ponto da Moda", a loja onde ela trabalha, e calça jeans, mas com a mesma expressão irritadiça.
— Eu só volto mais tarde... Mais tarde não, de noite. Eu vou... Demorar mais pra voltar.
Antes que eu pudesse falar alguma coisa, ela saiu pela porta e a fechou com violência me deixando sozinha na casa.
Como não havia o que eu pudesse fazer para acabar com aquela situação chata, apenas me joguei no sofá e fiquei olhando para o teto decepcionada comigo mesma.
Porra! Eu podia ter me segurado um pouquinho quando vi o Geraldão. Puta merda!
— Que bosta — falei.
• • •
Passou-se umas quatro horas. Liguei a televisão num desenho animado para tirar o que aconteceu da cabeça e espairecer as ideias.
Estava deitada no sofá assistindo o desenho e a pressão chata na barriga estava começando a me incomodar mais. Eu precisava voltar logo para minha esquina. Era uma pena ter que sair da casa da Jéssica deixando uma traição para trás.
Foi aí que ouvi a campainha tocar. Seria a Jéssica? Não, ela não tocaria a campainha da própria casa. O Geraldo? Levantei, fui até a porta e atravessei minha cabeça por ela para ver quem era.
Na frente das grades do portão estava um homem claro e alto de óculos escuros, camisa social lilás e carregando uma caixa térmica preta daquelas que usam para guardar cerveja ou bebida com gelo.
Com certeza estava procurando minha amiga e eu precisava saber o que ele queria.
Materializei meu corpo e tentei abrir a porta, mas estava trancada. Enfiei a mão dentro da fechadura, mexi lá dentro e consegui destrancá-la.
Quando abri a porta o homem falou:
— Oi. Boa tarde. A Jéssica tá aí?
— Não, ela saiu. Foi pro trabalho e disse que ia demorar pra voltar. Só chega de noite... Você queria o quê com ela?
— Não, nada. Depois eu passo aqui de novo e vejo ela. Quando ela voltar diz que o Maciel teve aqui.
Eu logo entendi o quê aquele cara queria com minha amiga.
— Isso aí é sangue? — perguntei.
Ele estranhou minha pergunta e tentou disfarçar.
— Não. Como assim?
— Relaxa, eu sei do segredo dela, pode entrar.
O homem ficou parado por um segundo como se suspeitasse de mim e olhou rapidamente para os dois lados da rua. Abriu o portão, passou pela porta e eu a fechei para garantir que ficássemos a sós em segredo.
O homem era bonito e grandão. Eu batia no ombro dele. Devia ser bem roludo. Tinha o queixo quadrado, cabelo preto e penteado para trás e usava um perfume amadeirado forte.
— Você é amiga dela?
— Sou. Eu sei que ela é vampira.
— Ah, sim — disse o homem, tirando os óculos escuros e deixando pendurados na gola da camisa.
Vi os olhos castanhos dele e notei o leve tom avermelhado da íris. Era um vampiro. Um vampiro bonitão.
Ele foi até a cozinha e eu o acompanhei.
— Aqui tá o sangue dela — disse o vampiro bonitão, pondo a caixa sobre a mesa.
— Ela vai beber isso tudo só hoje — falei.
— Diz pra ela que eu tive um problemão pra conseguir o sangue dessa vez, por causa disso eu acabei atrasando a entrega, mas da próxima vez não vai ter atraso.
— Uhum — murmurei, analisando o cara de cima a baixo.
— Bom, é isso. Eu tenho que ir.
— Não, espera. Você pode ficar e esperar a Jéssica chegar.
— Não, eu não posso demorar muito aqui. Só diz pra ela que eu passei por aqui e que eu pedi desculpas pela demora. Qual é seu nome mesmo?
Antes que eu respondesse, o celular do cara tocou e ele atendeu apressadamente.
— Tá, eu já tô indo — disse ele, antes de encerrar a ligação. — Eu preciso mesmo ir agora.
— Mas tem certeza que já precisa ir?
— Preciso. Eu tô um pouco atrasado.
O tal Maciel deu meia volta e foi em direção a sala apressado enquanto eu o seguia. Ele chegou na porta e abriu-a rapidamente.
— Boa tarde — disse ele, antes de fechá-la.
Ainda atravessei meu rosto pela porta e fiquei vendo ele sair pelo portão e ir embora.
Eu bem que queria levar o grandão para a cama, mas infelizmente ele estava muito apressado.
• • •
Passaram-se mais algumas horas desde a visita do Maciel e, já que não havia nada de bom para fazer, entrei dentro da geladeira e fiquei aproveitando aquele friozinho gostoso.
— Mara? — ouvi a voz da minha amiga.
Pus a cabeça para fora através da porta da geladeira e vi ela acendendo a luz e colocando uma sacola sobre a mesa.
— Oi — falei.
— Tá fazendo o quê aí?
— Aproveitando o frio... O cara que traz o sangue veio aqui e deixou ele aí — Indiquei com a cabeça a caixa térmica que deixei sobre a pia.
Minha amiga deu um pulo até ela e abriu-a com violência. Pegou uma garrafa térmica de alumínio que estava dentro e deixou sobre a mesa.
— Achei que ele só ia chegar agora de noite — disse ela, alvoroçada.
Jéssica abriu apressada a portinha do armário e tirou de lá um copo de vidro grande. Ela abriu a garrafa e encheu o copo de sangue até quase transbordar. Em cinco segundos ela bebeu tudo.
— Aaahh! — ela arfou. — Que negócio bom — E lambeu os beiços.
Pareceu alguém que estava num deserto sem beber água por dias.
— Ele mandou dizer que demorou pra vir trazer o sangue porque teve algum problema. Ah, e ele disse que o nome dele é Maciel.
Minha amiga parecia nem estar ouvindo. Encheu o copo novamente e bebeu tudo em questão de segundos.
— E aí, tá satisfeita?
— Muito — disse ela, respirando ofegante e enchendo o copo mais uma vez.
Vampiros são assim mesmo. Basta verem um pouco de sangue e precisam beber tudo ou ficam loucos. É a hematofagia quase incontrolável.
— E o Geraldo?
A expressão dela mudou. Eu nem devia ter tocado no assunto novamente, mas acabou escapando.
— Terminei e mandei ele pra puta que pariu!
Eu ajoelhei na frente da minha amiga e pedi desculpas mais uma vez.
— Jéssica, desculpa mesmo. Foi... Você sabe que pra mim é difícil aguentar. Ele tava aqui sozinho e eu...
— Mara, tudo bem — ela me interrompeu. — Deixa pra lá. Foi ele que aceitou me trair. Foi bom eu terminar com ele mesmo. Era só mais um cara que aceitou... O seu convite. — Ela bebeu mais um gole de sangue. — Mas eu não quero saber de você pegando homem meu, entendeu? Nunca mais!
— Tá, eu juro — Sorri. — Não vou mais fazer isso.
Ela bebeu o resto de sangue e falou:
— Um casal de amigos meus vêm aqui já, já. A gente vai fazer um sexo a três. Eu quero trepar logo pra esquecer o Geraldo. Vê se não atrapalha a gente.
Era impressionante quão agitada era a vida sexual da minha amiga. Acho que ela não ficava uma única semana sem foder.
Certa vez ela me disse que o vampirismo tem como um dos sintomas o aumento da libido, então era comum aos vampiros ter uma vida sexual bem movimentada.
— Bom..., já que é assim..., eu vou ficar aqui até eles chegarem. Dá pra aguentar mais um pouquinho — Pus a mão na barriga. — Eu vou embora depois que eles forem também. Será que eu posso esperar você transar com eles?
— Tá bom. Pode, mas só pra olhar. Não quero você tirando energia deles nem a minha. Eles não podem ficar desmaiados aqui.
— Beleza — falei, sorrindo.
Depois de se entupir de sangue, minha amiga foi trocar de roupa no quarto. Eu, claro, fui vê-la nua.
— Você ainda vai pra a academia? — perguntei.
— Não.
Jéssica despiu-se exibindo seu corpo invejável e foi ao banheiro tomar banho. Eu fiquei junto dela a observando. Depois do banho minha amiga voltou para o quarto e vestiu um shortinho e uma blusa preta apenas. Sem sutiã ou calcinha para facilitar na hora que os amigos chegassem. Ainda a ajudei a secar o cabelo segurando o secador para ela.
Alguns minutos depois a campainha tocou e Jéssica foi atender. Quando chegamos na sala ela abriu a porta e disse:
— Boa noite, podem entrar.
Entraram um homem e uma mulher que logo notei serem vampiros também. Ambos eram magros, altos e pálidos. O homem era bonitão com um rosto retangular, cabelo escuro e óculos. A mulher não era tão bonita, mas tinha um porte elegante. O cabelo era loiro tingido e longo, os olhos grandes e claros com um leve tom avermelhado, rosto ovalado e nariz comprido. O corpo era curvilíneo e os seios fartos. Estava usando um vestido vermelho curto e apertado.
— E aí, Jéssica, tudo bom? — disse o homem, agarrando minha amiga pela cintura e lhe dando um beijo na boca. Claro que ele teve que curvar-se um pouco já que era bem mais alto.
— Tudo ótimo — falou minha amiga, fechando a porta e trancando-a.
Até a mulher beijou a Jéssica. E que beijão. O homem não teve outra opção a não ser ficar olhando a esposa beijar demoradamente a amiga.
Quando o beijo finalmente acabou minha amiga disse:
— Podem ficar à vontade.
— Vamo logo pra cama — falou o homem, apalpando o volume na calça. — Não quero perder tempo.
— É, eu já tô louca pra dar — disse a mulher.
— Então vamo lá — Jéssica os convidou a segui-la com um gesto.
Os três foram em direção ao quarto da minha amiga e eu os segui. Quando o trio passou pela porta, Jéssica a fechou antes que eu entrasse. Parecia que ela não queria que eu participasse daquela sacanagem. Apesar de não admitir, ainda estava com raiva por eu tê-la chifrado. Então resolvi não entrar para não incomodá-la.
Fiquei na frente da porta e apenas atravessei meu rosto por ela para ver o que estava acontecendo lá dentro.
— E essas fotos? — perguntou a mulher, apontando o mural de fotos da Jéssica na parede.
— Foi um ex meu que tirou elas e fez esse mural — explicou minha amiga.
Todos rapidamente ignoraram as fotos e tiraram as roupas jogando elas no chão. O homem deixou os óculos sobre o criado-mudo e tratou de tirar a calcinha da mulher e cheirá-la. Ele fez o mesmo com a calcinha da Jéssica.
— Já tô pronto pra começar — disse ele, enroscando as calcinhas no pau completamente ereto.
A pica do vampiro era comprida e branca, curvada para cima e com a glande cor-de-rosa.
Ele tinha um corpo bonito. Magro e comprido. A mulher parecia uma modelo de passarela peituda. Cintura fina, pernas longas, seios branquinhos e um pouco caídos, mas bonitos. Com auréolas quase no mesmo tom da pele.
— Vamo lá — disse o homem, batendo uma punheta com as calcinhas. — Primeiro vocês me chupam.
Ele deitou na cama com as costas sobre os travesseiros e Jéssica e a mulher caíram de boca na rola do vampiro. Notei que a mulher era uma boqueteira voraz como a Jéssica, já que ela abocanhou o pau e engoliu o mais fundo que pôde sem cerimônias. Depois minha amiga fez o mesmo.
Infelizmente não pude ver inteiramente o boquete duplo já que a cabeça da Jéssica estava na frente, mas eu sabia muito bem que minha amiga era uma excelente boqueteira e com certeza aquele cara estava se divertindo muito.
Ele segurou o cabelo das duas e soltou um gemido enquanto elas o chupavam com vigor.
Fiquei desgostosa de não poder participar daquele sexo a três que poderia muito bem ser a quatro. Ver toda aquela sacanagem gostosa já era suficiente para minha boceta começar a salivar de tesão. E mesmo através da porta pude sentir o calor que emanava do corpo do trio vampiresco. A energia sexual.
As duas continuaram mamando até que Jéssica passou a chupar as bolas do cara e a mulher tomou conta da pica. Depois trocaram as posições e continuaram a chupação revezando o saco e o pau sem parar. Inclusive dava para ouvir o som produzido pela sucção das bocas vorazes das vampiras sedentas.
— Isso. Delícia — disse o homem, em delírio.
Ele segurava o cabelo de ambas como se fosse uma guia para extrair as melhores chupadas das duas naquela mamada dupla.
— Jéssica, deita aí que eu vou te comer agora — ordenou o cara.
E a mulher deu uma ideia:
— Me chupa enquanto ele te fode.
O trio se organizou sobre a cama e a mulher deitou com as pernas abertas e Jéssica começou a chupá-la. O cara alto agarrou o quadril da minha amiga e meteu a pica sem pena.
— Ah, caralho — disse o homem.
O sujeito começou a meter com força fazendo o som do impacto do corpo dele na bunda da Jéssica ecoar pelo quarto.
Enquanto era fodida pelo cara, minha amiga abocanhava a boceta da mulher que soltava suspiros de prazer.
Aquela era a típica putaria que Jéssica adorava participar.
Eu queria entrar no quarto para ver melhor a sacanagem e talvez saborear um pouquinho de energia sexual, mas preferi obedecer minha amiga e não atrapalhar a diversão dela.
O cara alto continuava mandando ver enquanto Jéssica trabalhava dedicada no meio das pernas da loira.
Que delícia! Minha boceta já estava quente e pingando de tanta excitação que sentia apenas por observar a trepada. Enquanto estava ali com a cara atravessando a porta, pensei em bater uma siririca, mas apenas ficar olhando parecia ser o suficiente naquele momento.
Como eu já era uma fantasma há quase duas décadas, tinha observado várias transas em diversas ocasiões diferentes. Claro que foder em pessoa é bom, mas ficar espiando os outros também é gostoso.
O cara pediu que as duas trocassem de lugar e foi isso que elas fizeram. Jéssica deitou de pernas abertas enquanto a mulher começou a chupar minha amiga. O cara segurou firme o quadril da esposa e meteu a rola com força fazendo ela soltar um gemido que seria mais alto se ela não estivesse com a boca ocupada pela xana lisinha da Jéssica.
— Puta que pariu! — disse o homem em voz alta. — Que negócio bom da porra!
Realmente aquilo era bom demais. Debaixo do meu vestido estava quente para caralho. Minha cabeça estava toda para dentro do quarto e meus ombros quase atravessavam a porta. A vontade de participar era grande, mas consegui me conter.
Minha amiga segurava e acariciava o cabelo da loira enquanto ela a chupava e o cara comia a mulher fazendo caretas de prazer. Aquilo era uma putaria da boa. Sexo bom de verdade! Dava para sentir de longe o calor dos corpos do trio vampiresco. Um calor delicioso!
O homem segurou a loira pelos ombros e começou a fodê-la com ainda mais força fazendo-a gemer alto enquanto estava com a cara enfiada no meio das pernas da minha amiga.
— Porra! — falou o cara.
Ele deu uma estocada profunda e demorada na mulher antes de deitar na cama e pedir:
— Vem por cima agora.
A esposa deixou a xoxota da Jéssica e subiu no cara. Ela começou a cavalgar enquanto o vampiro mamava seus seios.
Depois a loira saiu de cima do homem e deu lugar a Jéssica que o montou e começou a sentar com vontade. E assim elas continuaram. Uma quicava e rebolava, depois era a vez da outra.
Aquilo era muito gostoso. Queria eu estar brincando de cavalinho também.
— Agora as duas vêm me chupar — disse o homem.
Ele levantou e ficou de pé ao lado da cama e a mulher agachou na frente do cara abocanhando seu pau. Jéssica juntou-se a ela e iniciaram outro boquete duplo.
— Porra, que delícia — disse o cara, agarrando o cabelo das duas.
Mais uma vez Jéssica ficou com a cabeça na frente e não pude ver a mamada em dobro, mas era perceptível que era mais voraz que a primeira. A mulher e Jéssica estavam chupando com vontade.
— Eu vou gozar — avisou o cara. — Vem cá.
Ele começou a bater uma punheta e a mulher e minha amiga abriram as bocas esperando o leitinho quente. Claro que Jéssica é uma exímia engolidora de porra. Ela bebe tudo sem deixar nenhum restinho.
Algumas punhetadas depois os jatos de porra espirraram nos rostos das duas enquanto o homem arfava em êxtase.
— Caralhooo! — rugiu ele, melecando a cara das duas.
Depois de finalizado o gozo, elas continuaram chupando o pau do cara enquanto ele soltava gemidos e tinha espasmos de prazer.
Sugaram até a última gota de esperma. Não queriam desperdiçar nada. Mas não foi o bastante. Depois as duas ainda trocaram beijos lambuzados de gala trocando o fluido sexual entre suas bocas.
O cara soltou um último suspiro e beijou as duas finalizando aquela transa.
Até eu estava satisfeita de ter visto a foda. Por debaixo do vestido senti a lubrificação da minha vagina escorrer pela coxa de tão molhada que ela estava.
Os três sentaram na cama e eu achei melhor sair dali para não incomodar. Tirei a cara da porta e fui até a sala.
Sentei no sofá e alguns minutos depois ouvi a porta do quarto abrir e a voz da Jéssica dizendo:
— Eu posso preparar umas coisinhas pra gente comer e tem sangue também.
— Oba, eu quero — disse a mulher.
— Pode ser — confirmou o homem.
Os três passaram por mim ajeitando as roupas e Jéssica me olhou de lado.
O trio foi para a cozinha, sentaram à mesa e iniciaram um bate-papo regado a sangue.
Eles conversaram enquanto bebiam copos e mais copos de sangue por vários minutos e eu fiquei no canto da cozinha observando. De vez em quando a Jéssica olhava para mim, mas desviava o olhar rapidamente para o casal não desconfiar de nada.
Eu estava sentindo a pressão na barriga ficar cada vez mais forte até se tornar uma dor chata. Eu precisava ir embora.
Cheguei perto da Jéssica e falei:
— Eu preciso falar com você. Diz pra eles que precisa ir no banheiro.
Ela fez o que falei, disse para o casal que precisava ir mijar e se dirigiu até o banheiro. Quando ela fechou a porta sussurrou:
— O que é?
— Eu vou embora agora — falei, com a mão sobre a barriga. — Já tá doendo.
— Tá bom. Depois eu passo por lá pra te ver.
Jéssica pareceu um pouco indiferente com minha partida. Ainda devia estar aborrecida por eu tê-la traído.
— Desculpa por tudo, por ter pegado o teu hom...
— Mara, para — ela disse baixinho. — Não precisa se desculpar. Já foi. Passou. Não tem mais problema.
Eu conhecia a Jéssica o suficiente para saber que tinha problema sim. Dava para ver nos olhos dela que ainda havia um ressentimento, mas preferi não continuar com o assunto.
— Tá. Então tchau. A gente se vê depois — Ela mostrou um quase sorriso.
— Tchau.
Ela abriu a porta e saiu do banheiro. Eu a segui e quando chegamos na sala me despedi com um aceno e ela me mandou um beijinho.
Atravessei a porta e o portão e olhei para os dois lados da rua fria e deserta iluminada pelas luzes dos postes.
Olhei também para o céu completamente negro e comecei a andar em direção à rua 23 de Março.
Continua no próximo capítulo...
*Publicado por EscritorAnônimo no site climaxcontoseroticos.com em 08/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.