Final de semana no Villamor (João Pessoa) - Parte 1 - Sexta Feira
- Temas: Swing, menage, praia, corno
- Publicado em: 08/10/24
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- Autoria: Kzalzlsp
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Para quem já leu nossos contos, sabe que moramos em São Paulo, eu me chamo Cris e meu marido Roger. Já publicamos diversas aventuras reais por aqui e adoramos escrever, pois lembramos dos detalhes e acabamos revivendo as sensações maravilhosas das aventuras.
Aproximadamente 40 dias fiz um convite irresistível para meu marido, pedi para ele me levar de volta ao Villamor. Para quem não conhece é uma pousada naturista liberal que fica no litoral da Paraíba. Estivemos pela primeira vez lá em 2022 e nos apaixonamos. É um lugar lindo, acolhedor, os funcionários são super discretos e atenciosos, os frequentadores de todos os tipos físicos, porém mantém a discrição, diversão e o clima não poderia ser melhor.
Já imaginou passar o final de semana inteiro pelado em um resort fechado para mais de 50 casais, com diversas piscinas abertas e fechadas, frias e aquecidas, boate, festas na piscina, banda ao vivo? Pois é, é disso que estou falando.
Bom, meu marido é um adorador no naturismo, falou que vai ficar pelado um final de semana inteiro, ele já sacou o celular do bolso, viu a próxima data com disponibilidade de quartos e já saiu comprando nosso quanto, passagem aluguel de carro e finalmente o final de semana passado fomos para o paraíso.
Sexta feira, nos ausentamos dos nossos respectivos trabalhos e por volta das 11: 00 da manhã embarcamos nesta aventura. Chegamos em Recife às 14: 30, pegamos o carro que estava reservado e guiamos por mais duas horas até chegar na pousada. Fizemos o check-in às 17: 00 horas e como já conhecemos o lugar, dispensamos as apresentações e fomos direto para nosso quarto tirar a roupa.
No caminho entre a recepção e o nosso quarto, passamos pela piscina principal onde pudemos ver que vários casais já se divertiam no bar molhado e nas mesinhas ao redor do deck. Esse final de semana em específico estava liberada a entrada de solteiros, o que atiçou ainda mais os meus desejos.
Chegamos no quarto, sem nem abrir as malas, tiramos as roupas, vestimos o roupão da pousada e nos apressamos para chegar ao restaurante, estávamos varados de fome, a ansiedade de chegar era tanta que não paramos para almoçar.
Na saída do nosso quarto já nos deparamos com os vizinhos da direita e esquerda que nos receberam de forma muito agradável e amistosa. “Olá vizinhos, acabaram de chegar? Sejam bem vindos. Vocês já perceberam que nossos quartos são interligados? Espero que gostem de uma bagunça, pois nós estamos com a corda toda” foi a frase que o vizinho da esquerda soltou antes mesmo de falar seu nome. Tinha certeza que aquele final de semana seria muito bom. Quanto ao quarto, algumas suítes possuem uma janela de interação visual, o qual você pode deixar fechada por uma cortina blackout e uma porta que dá acesso ao quarto do lado, tudo para propiciar melhor interação entre os casais.
Após as apresentações fomos direto ao restaurante, fizemos nosso pedido e nos saciamos com as delícias do local. O restaurante tem grandes janelas de vidro com vista para a piscina e para a recepção, onde não parava de chegar casais. Realmente esse final de semana teve uma taxa de ocupação maravilhosa.
A pousada tem uma programação muito bacana, normalmente a piscina principal fica com atividades das 14: 00 as 16: 00, onde animadoras fazem brincadeiras com os hóspedes, esse dia perdemos essa parte por ter chegado às 17: 00, como já eram umas 18: 30, a atividade passa para um local chamado Jardim do Éden, trata-se de um ambiente fechado todo de vidro, uma piscina bem grande dentro, um bar molhado e um pole dance bem no meio da piscina para que as esposas mais desenvoltas possam fazer sua exibição. Ainda neste local, tem uma área como se fosse um mezanino com duas banheiras de hidromassagem que comportam facilmente 6 pessoas em cada.
Voltando para nosso quarto, vimos que o Jardim do Éden estava lotado, pessoas nuas por todos os lados e já dava pra ver a interação entre os casais. Paramos por ali mesmo, entramos na piscina e nos dirigimos ao bar molhado para beber alguma coisa. Enquanto estávamos sentados no bar, demos uma vista geral no local e pudemos ver que o clima já estava bem quente, ao nosso lado uma esposa linda, de aproximadamente seus 45 anos, fazia sexo oral em dois homens que estavam em pé na sua frente, ambos expressavam em seus rostos o prazer que estavam sentindo com aquela boca se revezando entre duas rolas. Mais adiante um casal puxa um single que estava passando, um negro alto e robusto, uma rola impressionantemente grossa e grande, ele não perdeu tempo e se aproximou do casal beijando de forma intensa a esposa enquanto o marido assistia de boca aberta a cena. Confesso que senti minha boceta inchar quando vi aquela esposa mamar rola linda na minha frente.
Bom, já se passava das 20: 00 e nesse dia teria a festa da lingerie, onde as esposas iriam para a boate vestindo suas roupinhas mais sexy para atrair os machos do lugar, rssss. Voltamos para nosso quarto para dar uma descansada e nos arrumarmos para mais tarde.
Por volta das 22: 30 tomamos um banho, meu marido ficou na cama enquanto ia me arrumando e pelo aplicativo do CRS viu a quantidade de casais e solteiros que estavam na pousada, inclusive já tínhamos algumas “cutucadas” de alguns solteiros querendo interagir conosco. Após uma análise rápida dos perfis dos interessados, meu marido fala “Quer fazer um esquenta para a boate?”, “O que você chama de esquenta?” disse, ele responde “Conhecer um single antes de descermos para a festa”. Pensei por alguns segundos e após dar uma analisada nas fotos do perfil dos interessados, topei uma brincadeira prévia com um deles.
Já estava quase pronta e meu marido ainda nú já dava sinais de que estava adorando saber que sua esposa estava a alguns minutos de ser comida por um estranho. O safado se aproxima de mim com aquela rola dura, encaixa na minha bunda e começa a passar a mão no meu corpo. Não posso negar que já estava ensopada só de imaginar o que estava prestes a acontecer. Meu marido cheio de tesão me fala “Deita aqui na cama, deixa eu chupar sua boceta antes da brincadeira”, não pensei duas vezes e ele puxando minha minúscula calcinha de lado me dá um banho de língua me deixando louca de tesão. Antes de eu gozar ele para e fala “Chega, guarda pra gozar na rola do seu novo amigo”. Que raiva que me deu, odeio parar no meio, mas confesso que me apressei para irmos logo para o encontro.
Nosso quarto era o 123 e o quarto do single era o 95, muito perto do nosso. Eu vestida com uma lingerie preta, com cinta liga, calcinha minúscula que mal cobria minha bocetinha, sentia o melado da minha boceta escorrer pelas minhas coxas. Chegamos na porta do quarto do single, número 95, meu marido bate e ele prontamente abre, ele me mede da cabeça aos pés e vejo seu penis dando sinais de que gostou do que viu.
Ele nos convida a entrar e nos oferece cerveja. Sentei em sua cama e ele do meu lado, mal nos apresentamos e ele já me tasca um beijo de tirar o fôlego. Corninho fica ali de pé ao lado da cama com a cerveja na mão assistindo a esposinha nos braços de outro macho. Em menos de 5 minutos o rapaz já estava sem camisa e seu pau rígido como uma rocha nas minhas mãos. Punheto aquela rola, não muito grossa mas bem grande, sinto todo aquele pau na minha mão, paro de beijar e olho fixamente para aquele mastro, admiro com alguns instantes antes de cair de boca. Me posiciono de 4 na cama para mamar gostoso aquele pau duro, meu marido já estava sem shorts, pau duro em uma mão batendo uma punheta e na outra o celular registrando a esposinha dele mamando uma rola.
Sinto meu marido passando a mão na minha bunda, deslizando os dedos pela minha boceta encharcada e deixando os dedos escorregarem para dentro. Não consigo me concentrar mais, peço para meu marido uma camisinha “Vai corno, pega uma camisinha pra esse macho me foder”, mais que depressa ele pega no bolso da bermuda uma camisinha, entrego na mão do macho que prontamente veste aquela rola deliciosa, me coloca de 4 sobre sua cama puxando minha calcinha de lado e deixando a cabeça daquele pau ser sugado pela minha boceta gulosa. Ele enfia seu mastro inteiro dentro da minha boceta, de forma lenta e prazerosa, permanece com ele inteiro sem se mexer por algum tempo, talvez para eu me acostumar com o tamanho antes de iniciar as socadas vigorosas. Não consigo conter os gritos, gemidos e me sinto como uma puta vadia, pedindo mais rola. Olho para cada do meu marido e vejo a satisfação na cara do corno, vendo sua esposa ser bem comida algumas horas após a nossa chegada.
O Macho sabe o que fazia, me virou na cama, me deixando de pernas abertas, encaixou o pau novamente na entrada da minha boceta e voltou a bombar como um cavalo. O tesão era tanto que ele não aguentou muito tempo e encheu a camisinha de porra. Não consegui nem falar que sou uma putinha que adora banho de porra, que pena. Perdi a oportunidade, bom, estava sóno começo, ainda tinha muita coisa pra rolar.
Você deve ter se perguntado, e o corno? Pois é, não deixei o corno me comer na cama do meu novo macho, nos despedimos, me recompus e fomos para a festa, eu toda comida, o corno de pau duro e esperando sua vez de comer sua putinha.
Chegamos na boate e o clima já estava quente, já se passavam das 00: 00 e quase todos os hóspedes se divertiam com as músicas que alternavam entre forró, sertanejo e uma pegada mais eletrônica. Apesar da pista de dança estar lotada com mulheres deslumbrantes desfilando suas lingeries extremamente sensuais, a área de interação estava vazia.
Neste dia não tivemos mais nenhuma interação “íntima” com ninguém, apenas muita conversa, risada e diversão. Por volta das 02: 00 resolvemos voltar para nosso quarto e dar para o corno o que ele esperava tanto. Chegamos no quarto fui direto pra cama, me deitei de pernas abertas ainda usando a lingerie que eu estava quando o outro macho tinha me comido, abri bem as pernas e falei para meu marido “Vem corno, vem ver se minha bocetinha ainda está com o gosto da camisinha que o macho me comeu”, prontamente meu marido me chupou deliciosamente, passando a língua desde a entrada do meu cuzinho até meu grelinho. Gozei gostoso na língua dele e finalmente pedi rola. “Vem, come a bocetinha da sua putinha, vem meter nessa boceta usada”, tomei uma surra de rola, meu marido após as interações fica alucinado, adoro trepar com ele depois de ter dado pra outro. Gozei mais uma vez com ele me fodendo e finalmente tive meu banho de porra.
Tomamos um banho gostoso e relaxante e fomos dormir.
Continua no segundo dia…
*Publicado por Kzalzlsp no site climaxcontoseroticos.com em 08/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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