O casal transando no carro verde – Samara, a fantasminha tarada (EXTRA 1)
- Temas: EscritorAnônimo, sobrenatural, fantasma, carro, casal, voyeur, transando no carro, olhando, siririca
- Publicado em: 01/12/24
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- Autoria: EscritorAnônimo
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NOTA DO AUTOR: Esta historinha faz parte da série Samara, a Fantasminha Tarada e é uma prequela da trama principal. Se passando vários anos antes da primeira parte. Por isso ela é independente do resto da história e pode ser lida sem necessidade de conhecer o resto da série.
Espero que goste. E por favor comente o que achar do texto. Boa leitura.
A rua 23 de Março era apenas só mais uma rua de paralelepípedos na periferia daquela pequena cidade interiorana.
No cruzamento em T da 23 de Março com o final da rua Conceição Pires, abaixo do braço direito do T, ficava o galpão da prefeitura que era usado para guardar alguns tratores e caminhões pertencentes ao governo municipal. No lado de cima e a esquerda do T ficavam algumas casas de aluguel e residências comuns.
Mas naquele cruzamento havia uma moradora no mínimo peculiar. Ela vivia ao lado do poste na calçada atrás do galpão na esquina do cruzamento. Vivia na calçada mesmo, como se ali fosse sua casa, mas não era uma moradora de rua. Era um fantasma.
O espírito de uma garota que morrera naquela esquina. Seu nome era Samara.
Sim, isso mesmo. Uma garota fantasma. É sério!
Samara perdera a vida naquele cruzamento quase quatro anos antes quando foi atropelada por um motorista bêbado em seu carro desgovernado. Por algum motivo desconhecido, a garota fantasma acabou ficando presa àquela esquina como se estivesse ancorada magicamente a ela.
Além de estar morta, ela não podia deixar o local de seu falecimento. Que azar! Mas não era só isso. Samara não sentia fome, sede, frio, calor ou sono. Ela não dormia ou respirava e ficava o dia inteiro naquele lugar sem necessidade de deitar para descansar ou fazer uma refeição. Às vezes passava dias a fio em pé sem se mexer.
Era um tédio terrível.
Mas Samara ainda podia locomover-se por um raio de mais ou menos dez metros da esquina. Ela conseguia entrar no galpão da prefeitura e nas casas em volta, mas não podia ir muito além da distância limite. Se passasse dos dez metros sentia uma força inexplicável puxar dolorosamente sua barriga para seu local de morte.
Não havia uma explicação do porquê de Samara estar presa à esquina e muito menos uma solução para ela libertar-se daquela condição pós-morte. Ela simplesmente não podia sair de lá.
Nos primeiros dias ela chorou e esperneou tentando abandonar a esquina, mas depois de algumas semanas desistiu e aceitou a terrível maldição que recaíra sobre si. E assim os anos passaram. A garota permaneceu ali dia após dia, noite após noite sem perspectiva de deixar o cruzamento algum dia e "vivendo" em uma solidão que não parecia ter fim.
Com certeza uma pessoa viva enlouqueceria ou até morreria ao passar alguns dias naquele estado que parecia mais com uma tortura silenciosa.
Mas apesar de ser uma alma penada, Samara tinha uma ótima aparência. Seu aspecto manteve-se como o de uma linda adolescente de quinze anos, a idade que tinha quando morreu.
A garota fantasma tinha cabelos pretos, lisos e compridos que alcançavam a cintura. Seus olhos eram escuros, a boca e o nariz pequenos e ela usava um vestido branco com decote quadrado e barra na altura dos joelhos. Sua pele era extremamente fria e pálida. Tão pálida que parecia fundir-se ao vestido.
A bela garota fantasma geralmente mantinha-se a maior parte do tempo em pé ao lado do poste da esquina noite e dia. Imóvel como uma estátua observando o vaivém dos carros e pedestres que passavam de vez em quando. Às vezes ficava horas sem ao menos piscar os olhos. Em outros momentos sentava ou deitava na calçada e vez ou outra entrava nas casas próximas dentro do seu limite de distância para bisbilhotar a vida dos moradores.
Como a fantasma não podia sair do cruzamento, um de seus passatempos era ficar olhando as pessoas e ouvindo suas fofocas.
Em certas ocasiões apareciam outros fantasmas vagando pelo cruzamento, mas a maioria deles ignoravam Samara. Passavam por ela como se não a vissem. Alguns a interceptavam e chegavam a incomodá-la, mas iam embora depois de um tempo e outros poucos demonstravam ser amigáveis. Até tentavam tirar ela de lá, só que no fim das contas acabavam desistindo e também partiam.
Samara sempre ficava sozinha. Ela estava constantemente amargurada por causa disso, mas com o tempo acostumou-se com aquele sentimento e com o fato de talvez nunca mais poder sair daquela esquina.
Era uma noite comum de meio de ano. Por volta das nove e cinquenta. A lua cheia brilhava no céu quase livre de nuvens. Havia apenas algumas estrelas com luminosidade fraca enfeitando o luar.
A rua estava vazia e fria. Samara estava no relento sentada no meio-fio do lado esquerdo do poste da esquina. Sob a luz amarelada da lâmpada do poste, ela olhava fixamente para sua mão direita. Ela estava tentando aprimorar uma habilidade que levara um bom tempo para conseguir realizar, mover coisas com suas mãos fantasmagóricas.
Seu objetivo era pegar uma latinha de cerveja amassada que estava ali na sarjeta a seus pés.
— Vai, fica dura! — disse à sua própria mão.
Samara, por ser um espírito, era semitransparente. Dava pera ver através dela, mas, quando se concentrava muito, a garota fantasma podia tornar uma parte do seu corpo mais opaca e quase sólida sendo capaz de tocar ou mover algum objeto leve.
Quando sua mão parecia já estar suficientemente densa, ela esticou o braço para alcançar a latinha de Skol branca, dourada e vermelha na tentativa de erguê-la do chão pelo máximo de tempo possível.
— Consegui — disse ela, com um largo sorriso no rosto enquanto segurava a lata amassada a alguns centímetros do chão.
Mas sua alegria não durou muito. Ela tentou levantá-la mais alto e a lata caiu de sua mão que já não era mais densa.
— Merda!
Segurar um objeto por apenas alguns segundos exigia muita concentração e energia. Ela precisava canalizar forças de todo seu corpo para realizar tal façanha.
Samara tentou pegar a latinha novamente, mas seus dedos apenas a atravessaram. Não adiantava. Ela não conseguiria. Como aquilo exigia uma grande quantidade de energia, ela só podia fazê-la uma vez a cada doze horas mais ou menos.
— Que bosta — xingou ela.
Depois de alguns minutos, Samara continuava sentada no meio-fio com seu rosto apoiado nas mãos. A rua estava deserta e os únicos sons audíveis eram os de um cachorro latindo, uma moto acelerando e buzinas soando ao longe.
Aquela era só mais uma noite entediante tão costumeira para a fantasma da rua 23 de Março.
De repente Samara ouviu um carro aproximando-se, mas ela nem ligou. Era apenas mais um carro passando pela rua. No entanto, o veículo, um Fiat Uno verde escuro, começou a diminuir a velocidade e parou a pouco mais de três metros à direita dela.
Os faróis apagaram, a fantasma levantou o rosto e pôde ver através do para-brisa, mesmo estando um pouco escuro, um homem no banco do motorista. O sujeito olhou pelos espelhos retrovisores como se procurasse alguém que estivesse por perto, mas a rua estava vazia. Claro que Samara estava ali, porém o homem não podia vê-la.
O desconhecido aparentava ter trinta e poucos anos. Era gorducho, estava usando uma camisa social branca de mangas longas e tinha o cabelo preto bem penteado.
A fantasminha continuou observando o cara até que ele saiu do banco do motorista e foi com certa dificuldade para o banco de trás do carro. Foi aí que Samara notou que havia mais alguém lá dentro. Era uma mulher. O homem simplesmente agarrou-a e começou a beijá-la intensamente. Samara esticou mais o pescoço para tentar ver melhor o que estava acontecendo dentro do veículo e, após interromper o beijo, o cara começou a desabotoar a camisa.
Samara sabia o que estava acontecendo naquele carro. O homem e a mulher estavam preparando-se para foder.
Aproveitando que o cruzamento estava deserto, eles fariam amor ali mesmo.
A fantasma não conteve a curiosidade e levantou para bisbilhotar a sacanagem no interior do Uno quadradão. Ela foi até a lateral do Fiat e olhou pelo vidro traseiro, mas estava escuro lá dentro. Dava para ver apenas dois vultos se pegando. Samara olhou para os dois lados da rua. Ninguém por perto. Ela atravessou o rosto pelo vidro da janela e viu o homem sentado no banco de trás com a camisa aberta terminando de baixar a calça até os pés e a mulher abaixando a cabeça para mamá-lo.
— Vai, engole meu pau — disse o homem, agarrando o cabelo dela.
Estava um pouco escuro dentro do carro, mas a luz do poste iluminava o suficiente para possibilitar a visão parcial daqueles dois. Samara viu que a mulher era magra, com cabelos longos escuros e roupas curtas. Impossível saber se era namorada ou esposa do gordinho ou até mesmo uma prostituta.
A garota fantasma ficou boquiaberta vendo aquela cena explícita diante de seus olhos. Naqueles quase quatro anos como fantasma ela já tinha visto pessoas transando em casas próximas, mas nunca chegara a ver uma trepada dentro de um carro no meio da rua.
— Isso, chupa — disse o cara, soltando um suspiro de prazer.
A mulher continuou executando o boquete com vigor, chupando e engolindo o pau com voracidade.
Mas quem eram aqueles dois? Samara não reconhecia o homem, já a mulher ela não podia ver o rosto já que ela estava com a cara no meio das pernas do sujeito. Talvez fossem só um casal tendo uma aventura sexual nada convencional.
O homem tirou a camisa revelando sua pancinha e jogou-a no banco do carona enquanto a mulher mantinha o ritmo na mamada.
Em certo momento ela engoliu o pau até engasgar.
— Aaah! — gemeu o homem, sentindo a pica alcançar o fundo da garganta dela.
A desconhecida não parou. Começou a chupar o cacete sem dó com ainda mais força e engolindo o máximo que podia enquanto o homem deleitava-se de prazer com a sensação gostosa proporcionada pela boca de sua parceira e passava a mão em suas costas.
Enquanto assistia aquela sacanagem, Samara começou a sentir uma coisa dentro da calcinha. Era excitação. Algo que não sentia já há bastante tempo. Mas como ela não se excitaria vendo duas pessoas fazendo sexo tão de perto?
— Tá, bom — disse o homem. — Deixa eu deitar e você sobe em cima de mim.
Samara continuou com a cara atravessada no vidro enquanto a mulher e o homem tiravam o resto das roupas. Foi então que ela notou uma grande diferença entre a temperatura externa e interna. A rua estava fria, mas dentro do Uno havia uma quentura que não parava de aumentar. Era o calor do tesão daqueles dois.
A mulher despiu-se da blusa e do sutiã e também os jogou no banco da frente. Ela era magra e, apesar do escuro dentro do carro, aparentava ser bonita.
O cara sacou uma camisinha e abriu-a com os dentes mesmo. Ele deitou no banco, colocou a camisinha na pica e a mulher ficou sobre ele. O banco de trás de um carro não é o melhor lugar do mundo para transar, mas aqueles dois estavam conseguindo o que queriam mesmo com certa dificuldade.
— Deixa que eu boto — disse a mulher, pegando a rola do cara e posicionando-a na boceta.
Quando houve o encaixe, o homem gemeu baixinho e a mulher começou a quicar enquanto ele segurava sua cintura.
— Isso, gostosa — disse o cara. — Não para.
Samara sentiu um fogo dentro da calcinha. Um calor na boceta igual ao que tomava o interior do carro. Calor de excitação. Mas ela também sentia algo mais. Uma energia que vinha do homem e da mulher enquanto eles metiam. Era a energia gerada pelo encontro dos corpos daqueles dois safados.
— Vai..., não para — dizia o homem, já bufando enquanto a mulher cavalgava com força produzindo um som alto com o impacto das sentadas.
Samara não tirava os olhos daquela montaria gostosa e sua vagina já estava lubrificada e começando a molhar a calcinha.
— Tá gostando, cachorro? — perguntou a mulher, antes de soltar um gemido de prazer.
— Tô. Não para! — respondeu o cara, que segurou o cabelo da mulher com uma mão e pegou seu pescoço com a outra.
Samara não aguentou. Enfiou a mão gélida debaixo do vestido e passou na calcinha úmida sentindo sua xana quente. Ela pôs os dedos dentro da roupa íntima e esfregou o grelo da peludinha que já estava todo lambuzado. Até parecia que a boceta estava salivando, faminta por sexo.
A fantasma tirou a cabeça de dentro do carro e olhou para os lados. A rua continuava vazia. Depois tirou a mão de dentro da calcinha e sentiu o cheiro do seu mel em seus dedos.
Um cheiro maravilhoso. Cheiro de mulher. Cheiro de tesão.
Samara morrera com quinze anos, quando ainda era virgem. Nenhum homem havia lhe deflorado, mas ela já estava familiarizada com os prazeres da masturbação.
Ela voltou a atravessar a cabeça pelo vidro da janela do carro e, enquanto assistia a mulher sentando na pica do cara, baixou a calcinha cor-de-rosa até o joelho, levantou o vestido branco com uma mão e com a outra começou a massagear seu grelo com o máximo de força e agilidade que seus dedos fantasmagóricos conseguiam.
Enquanto a mulher sentava e Samara se masturbava, o homem pediu:
— Deixa eu ficar por cima agora.
A mulher parou de cavalgar e confirmou:
— Uhum.
Com dificuldade o casal desconhecido mudou de posição e a mulher deitou no banco. O homem meteu-se entre suas pernas e começou a beijar seu pescoço até chegar em sua boca. Ambos já ofegavam enquanto suas línguas duelavam entre os lábios que chupavam-se mutuamente.
Eram beijos repletos de tesão. O desejo sexual estava explodindo dentro daquele Fiat Uno deixando o interior do veículo em chamas.
Samara já estava com a cabeça inteira atravessada pelo vidro da janela e totalmente vidrada naquela foda ardente enquanto seus dedos ágeis faziam uma siririca vigorosa que a fazia sentir um prazer que não experimentava há muito tempo.
— Gostosa — disse o homem, começando a meter na mulher.
Ele a penetrava com força enquanto ambos beijavam-se calorosamente e o Uno balançava.
O homem bombava, a mulher gemia e Samara masturbava-se freneticamente. Que loucura! Imagine se aquele casal soubesse que estavam sendo observados bem de perto por uma fantasma que se masturbava enquanto eles transavam?
— Eu vou gozar — disse o homem.
Ele começou a penetrar a mulher com ainda mais vigor até finalmente atingir o orgasmo.
— Aaaah! — gemeu o homem, em êxtase. — Porra!
Nesse momento Samara sentiu aquela energia que parecia emanar dos corpos dos dois aumentar sua intensidade. Parecia uma energia produzida pelo prazer daquele casal sem vergonha.
— Caralho! — O homem atordoado pelo clímax debruçou-se sobre a mulher e beijou seu pescoço. — Eu te amo — disse ele, no ouvido da mulher.
— Também te amo — respondeu ela.
Samara continuou a siririca. Não podia parar. O orgasmo já aproximava-se. Seus dedos velozes esfregavam com força os grandes lábios e o clitóris deixando o grelo da fantasminha quente com a fricção.
— Isso — falou ela, aumentando ainda mais a velocidade do movimento de sua mão.
Quando finalmente o ápice do prazer chegou, Samara apertou os lábios enquanto os espasmos do gozo tomaram sua virilha espalhando por seu corpo uma sensação maravilhosa de prazer.
— Aaaaah! — ela gemeu. — Puta que pariu!
Samara tirou a cabeça de dentro do carro anestesiada pelo orgasmo e sentiu o cheiro delicioso em seus dedos. Perfume de boceta molhada. Seu próprio aroma sexual.
O casal desconhecido começou a vestir as roupas e o homem abriu a porta do carro e saiu olhando para os lados enquanto fechava o zíper da calça e abotoava a camisa. Depois ele abriu a porta do lado do motorista, entrou e ligou o carro.
Sem demora, o veículo partiu e Samara continuou de pé na calçada pondo de volta a calcinha e ajeitando o vestido.
Ela cheirou os dedos lambuzados outra vez para sentir seu cheiro delicioso e viu o Fiat Uno verde seguir pela rua de paralelepípedos até sumir ao dobrar a outra esquina mais à frente.
Aquilo foi uma experiência fora do normal, aliás, sobrenatural, já que tratou-se de uma fantasma espiando uma foda alheia.
Samara tinha visto algumas poucas vezes atividades sexuais dentro de seu limite de distância, mas aquela foi diferente. Foi totalmente inusitada.
A fantasma sentou de volta no meio fio e levantou o vestido. Ela sentiu a calcinha encharcada e a sensação calorosa que sentiu momentos antes ainda estava em seu corpo. Aquele tesão. Aquela energia forte.
Ela mais uma vez cheirou os dedos para sentir seu aroma feminino. Aquele odor sexual era viciante.
Samara continuou sentada por mais alguns minutos quando ela olhou para a latinha de Skol amassada na sarjeta ao lado de seu pé e ficou fitando-a por um minuto antes de tomar a iniciativa de tentar pegá-la mais uma vez. Para surpresa da fantasma ela conseguiu segurar a lata com alguma firmeza e erguê-la do chão com certa facilidade.
— Isso — disse Samara, concentrada em manter a lata em sua mão pelo maior tempo possível.
Três segundos depois a latinha atravessou a mão dela e caiu no chão.
— Merda!
Aquilo era inédito e incrível. Ela conseguiu segurar a latinha por mais alguns segundos depois de gastar sua energia com a primeira tentativa. Estava evoluindo. Um pouco mais de concentração e teria ainda mais tempo para segurá-la.
Vendo que seu tempo de "seguramento" aumentou Samara sorriu. Mas ela não sorriu apenas por causa disso, também por ter visto aquela transa dentro do carro. Sorriu ao pensar que ser uma fantasma invisível lhe dava a liberdade de observar as pessoas foderem sem preocupação de ser pega.
Aquilo era perfeito. A habilidade de espiar os outros sem ser percebida. E Samara queria mais daquilo. Ela queria ver mais pessoas transando. Ter aquela sensação gostosa provocada por assistir uma relação sexual.
A fantasma sentiu a excitação que sentira ao ver o casal no carro retornar. Ela enfiou a mão por debaixo do vestido e dentro da calcinha.
Samara precisava se masturbar outra vez.
*Publicado por EscritorAnônimo no site climaxcontoseroticos.com em 01/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.