Entrevista de Emprego

  • Temas: maduro, coroa, gerente, gostosa, bunda, puta, vagabunda, tapa, porrada, escrava, surra
  • Publicado em: 27/02/15
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  • Autoria: SEDUTORMaduro
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Querida leitora, vou logo avisando: sou um homem maduro, ní­vel superior, culto e bem educado. E, se me permite, atraente também...


Mas debaixo dessa roupagem de cavalheiro respeitável, vive um safado que gosta de sexo e não pode viver sem ele. A tempos queria um canal para falar das minhas aventuras, trocar experiências e conhecer mais gente. Portanto, aqui estou...


Se você querida não gosta de linguagem explí­cita, não me leia - se bem que se é assim, o que veio fazer nesse site?...rs...


Eu simplesmente não consigo pensar em falar de sexo e desejos a mil por hora sem usar as palavras nuas e cruas. Não dá para falar do nosso tesão com punhos de renda...


Para começar, vou contar uma estória recente, aconteceu lá pelo fim do último ano.


Tinha ficado desempregado. Com tempo agora me sobrando, resolvi adotar uma rotina: tomava o café da manhã com a famí­lia, e depois saia sempre para uma caminhada, para espairecer a cabeça. Nessas fases, a gente tem que cuidar da mente, estar bem consigo mesmo. Ninguém contrata um desesperado e as famí­lias, não raro - a minha é assim - nessas horas carregam o coitado com toda a sua carga de ansiedade. Isso, claro, não ajuda em nada.


Adotei essa rotina. Saia sempre pela manhã após o café, caminhava uma hora e meia, duas horas, voltava em casa quando não havia mais ninguém e então, em paz, fazia telefonemas, mandava e-mails, tentava marcar entrevistas.


Acabei por fazer sempre o mesmo caminho, pois era um percurso tranquilo, sem muita poluição de trânsito, com uma paisagem agradável.


Por falar em paisagem...


Mais ou menos uns 20 minutos depois de sair de casa, passava na frente de uma academia de ginástica. No terceiro dia em que passei por lá sou brindado com uma visão espetacular: abaixada guardando coisas no porta-mala do carro, sua cintura ficou toda exposta, com a malha agarrada, tipo legging, de ginástica que usava cedendo. Mais que isso, o í­ní­cio da divisão de suas nádegas se evidenciava.


Eu falei nádegas? O que é isso...rs...Aquela mulher tinha uma bunda fenomenal! Diminui meu passo e a admirei. Ela não era menina não, tinha uns 40, mas estava muito em forma. Cabelo cor de mel, cacheado e longo, seios que, sei lá se tinham implantes, mas eram também deliciosos. Parece que percebeu que era observada. Ficou naquela posição mais um tempo, até que se levantou, entrou no carro e saiu.


Continuei minha caminhada, cortei por uma rua e outra, e dez minutos depois a vejo passar de carro. Me olhou. Deixou-me a impressão de que com um leve sorriso...


Nos dois dias seguintes a vi de novo. Coincidia de passar por lá na hora de sua saí­da. Não tive a cena do carro como da primeira vez, mas pude vê-la de frente.


Como nos dias anteriores, estava sempre com aqueles leggings justí­ssimos. Pude então notar um detalhe que me atiçou: pareciam ter um corte não original do fabricante. Talvez algo que ela mesmo fizera. A cintura fazia um "V" suave para baixo, como que indicando o olhar para sua buceta. Como apontando o alvo...


Calcinha? Certamente uma fio dental minúscula.


Intuição existe, e eu tenho:


Senti quem e como ela era: certamente era casada, tida como séria em seu meio. Mas decerto o que ninguém sabia era que essa dama era louca pelo sabor do sexo "proibido". Certamente aquela academia era bem longe de sua casa e trabalho, ali , em segredo, devia ser seu território de caça.


No quarto dia passei por lá e ali estava ela de novo. Nossos horários sempre coincidiam. Ou então, um ou ambos os faziam coincidir. Passei por ela e disse-lhe "Bom dia!". Ela parece ter se surpreendido, mas sorriu e respondeu.


No dia seguinte eu tinha tudo preparado para fazer uma aproximação. Iria puxar conversa sobre academia para começar, daí­ iria tentar estreitar mais. Se minha intuição estivesse certa - e não costuma errar...- ela iria dar trela, algo poderia começar.


Mas logo depois do café da manhã o telefone toca e me convocam para uma entrevista pouco antes do almoço. Tive que ficar em casa preparando toda a documentação, imprimindo CV, portfólio, alguns trabalhos, essas coisas. E afora isso, o tal escritório era do outro lado da cidade. Tinha de sair cedo para uma entrevista às 11 com uma tal de Valkyria.


Foi uma decepção.


A proposta que tinham para mim era praticamente um acinte: cargo de gerência com tí­tulo pomposo , viagens constantes com o MEU carro, pagamento de hotéis de categoria duvidosa a meu encargo, para depois aguardar reembolsos. E o reembolso de gasolina, aliás, era ridí­culo. Um salarinho de 7 mil e pouco...


Certamente eu descartaria tudo em cinco minutos, não fosse um detalhe: a entrevistadora era apetitosí­ssima, num vestido de seda com fenda lateral que aqui e ali mostrava sua coxa bem torneada, a blusa com um decote que entrevia belos seios.


Sorriso cativante tinha essa Valkyria. A mesma mulher da academia...


De iní­cio ela pareceu não perceber que já tí­nhamos nos visto. Ou fingia isso...Logo, claro, notou que a vaga não me interessava. E para minha surpresa, ela fez, antes de mim, um movimento:


- Olha, acho que daqui umas semanas vai surgir uma vaga mais no teu perfil. Vamos almoçar? Assim a gente conversa mais...


A firma lá estava localizada num fim de mundo de acesso complicado, ruas congestionadas, sem lugar para estacionar. Tinha preferido ir de taxi. Logo, como por perto não havia nada, terí­amos que ir no carro dela, a opção mais próxima seria um shopping. No carro, ao dirigir, a fenda do seu vestido tornou-se mais explí­cita. Que delí­cia de coxa...


Falei que intuição existe e eu tenho, não foi? Não senti qualquer risco em fazer o que fiz: apoiei minha mão esquerda em sua coxa, avancei sob o vestido enquanto lhe dizia:


- A gente vai para o shopping ou vamos direto para um motel?


Eu estava certo! Nada de freadas bruscas, nada de tapas na cara ou gritos. Ela me olhou, mordendo os lábios:


- Safado!


Nada mais ela disse, apenas acelerou.


Estávamos no motel em 5 minutos...


Nenhuma palavra foi dita nesse percurso. Apenas alguns leves gemidos, enquanto minha mão permanecia entre sua coxas, acariciando sua buceta. Molhada.


Quase tinha gozado na minha mão quando chegamos.


Lá dentro ela abriu o frigo-bar e pegou duas cervejas para nós. Aí­ ela me revela mais detalhes sobre si. Disse que na sua firma era forçada a tomar medidas drásticas, suspendendo e demitindo pessoas. Muitas gostariam de revidar de alguma forma, etc e tal.


- Sabe: muitas vezes meu trabalho me faz ser má com as pessoas. Sei que gostariam de me punir por isso...


E me olhando bem nos olhos completou:


- Acho que preciso ser punida mesmo...


O recado foi dado e entendido. Sua fantasia ainda não realizada, era ser humilhada e punida, em rituais de SM. Eu pensava abraçá-la carinhosamente, beijá-la toda enquanto tirava suas roupas, mas mudei de estratégia. Puxei uma cadeira e olhei para ela, que continuava a falar. Interrompi:


- Cala a porra dessa boca vagabunda!


Ela parou, me olhou ainda um pouco assustada. Mas sem qualquer pingo de indignação...


- Você é gerentinha naquela firma, mas aqui você não vale nada. Você é só uma puta que veio dar enquanto todo mundo trabalha...


Eu estava certo! Ao me ouvir falando assim, ela me respondeu. Tremia, gaguejava um pouco ao falar:


- Iss-sso messs-smo...eu s-sou, eu sou uma puta. O SENHOR tem que me punir por tudo que eu faço.


Ah! O palco estava montado! Eu continuei...


- Tira toda a roupa, piranha safada!


Ela se despiu rápido. Ainda tremia, mas era visí­vel em olhos e lábios o tremendo prazer que sentia fazendo isso.


Tirou a blusa e a saia. Usava um soutien que valorizava bem seus deliciosos seios, mas era até razoavelmente discreto. Mas a calcinha era um caso a parte. Uma minúscula fio dental, com um triangulinho na frente, que sumia no rego da bunda.


E ela me explica:


- Uso essas calcinhas para sentir, mesmo quando estou numa reunião de diretoria, uma puta. Isso me dá tesão... Saio de casa com calcinha comum para o marido não estranhar e visto essa no vestiário da academia. Eu preciso viver minhas fantasias. Por isso aceitei sua sugestão deste motel...


- Vadia sem-vergonha!...- ela sorriu...


Antes que lhe desse outra ordem ela se colocou de quatro, e veio até mim rebolando com uma cadelinha.


Subiu e deitou-se nas minhas coxas.


- Desce a mão! ME BATEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!!!!!....


A minha palmatória vibrou gostoso naquela bunda macia.


- Mais! BATE MAIS!...


Foi atendida. Logo sei quantas palmadas lhe dei, sua bela e macia bunda estava bem vermelha. Muito quente.


E ela gostou tanto da disciplina que creio que gozou, molhando minha perna...


Minha mão já estava doendo, então a botei de joelhos.


- O que vai fazer comigo, Senhor?


- Chegou a hora. Vai engolir pau para parar de falar...


- Ai Senhor, eu chupo, mas porra não, não bebo...


Um tapa e ela se calou.


- Vai beber tudinho, puta!


Bebeu. Obviamente fazia teatro. Quando gozei dentro da sua boca, ela passou a chupar com mais ânsia ainda. Não sobrou uma gota.


Botei-a na cama e chupei-a todinha. Os seios com os biquinhos duros que nem pedra, de tesão. A buceta, toda depilada, pronta para o uso, quente...


E a dona da buceta, agora minha puta, uma mulher ultra escandalosa. Gemia alto, gritava...


O pessoal lá da portaria deve ter ouvido quando ela suplicou:


- Enterra teu caralho em mim! Por favor...ME FODEEEEEEEEEEEEEE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!...


Peguei as coxas da vagabunda e puxei-a até sua bunda ficar na borda da cama. Deixei suas coxas abertas em "V". A buceta dela toda aberta para mim e me joguei com todo o peso de meu corpo sobre ela, enfiando até o talo!


A safada gritou muito de tesão. Sem que tivesse que mandar rebolou bastante. Parecia buscar absolutamente todo o prazer que meu pau podia gerar dentro dela.


Que gozada fenomenal!...


Mandei minha escravinha apanhar uma outra cerveja. Quando ela trouxe agarrei-a e fui beija-la. Ela se afastou:


- Espera tomar um pouco de cerveja, senhor, minha boca está com gosto de porra agora...


Eu a trouxe de volta:


- E daí­? Minha boca também está com todo o gosto da tua buceta de puta...


Era claro que o clima, as palavras explí­citas, tudo isso, eram coisas que a excitavam muito. Ao me ouvir dizendo isto veio para mim, para me beijar com muita, muita fome. Buceta pingando o tempo todo...


Tomamos o resto da cerveja e dei-lhe outra ordem:


-Levanta e anda. Quero te ver rebolar como puta que levou rola...


Ela caminhou para mim, mexeu todo seu corpo numa dança lenta e sensualí­ssima se exibindo toda. Enlouqueceu-me de novo. Lancei-me sobre ela, que adivinhou minhas intenções:


- Senhor, não vai fazer aquilo! Isso eu não faço...

- Puta faz e você é uma das mais vagabundas...


Um tapa e ela se cala.


Outro mais e a ordem para ficar de quatro. Ela ficou.


- Está na hora de agradecer a foda que teu macho te deu...

- Obrigada Senhor! Me fodeu gostoso! ...


Continuo:


- Gostou, não é puta? Então mostra teu agradecimento oferecendo teu cu!

- Não por favor, não dou atrás...


Uma pequena série de palmadas bem dadas na sua bunda macia e mais uma vez a máscara cai. Como sempre , era só teatro:


- Meu Senhor: obrigada por me fazer tua puta. Aceite meu cu para teu uso, como prova da minha total submissão.


Rendição total...Mas ela faz questão de selar tudo com mais um grito, que a portaria novamente deve ter ouvido:


- Senhor, meu cu é todo teu. ENTERRA TEU CARALHO NO RABO DA TUA PUTAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!...


Assim foi feito, e como prova de que aquela recusa inicial era só jogo de cena, a penetração não foi difí­cil. E foi profunda...


Ela gemeu, gritou. E quando me sentiu com o pau totalmente dentro do rabo, seu corpo tremeu. Era muito o prazer que sentia. Imaginem eu...


Entre esses gritos e gemidos, tivemos um orgasmo muito especial.


Mas havia chegado, aliás passada de muito, a hora da puta se recolher e a gerente séria retornar ao trabalho.


Tomamos uma ducha junto, celebrando com muitos beijos o prazer que dividimos.


Desde a primeira vez que a vira na frente da academia, eu não tinha errado em meu diagnóstico sobre ela. Mas jamais poderia imaginar o quanto intensa Valkyria é...


Quando vamos sair, há um bilhete no parabrisa:


- Não pude deixar de ouvir vocês. Me excitou mais que meu encontro. Por favor me contatem. Mônica.


Estava no apartamento do lado e nos ouviu. Seu acompanhante, soube depois, era do tipo "dá-uma-e-dorme"...


Outra mulher intensa, casada com um marido corno assumido, que adorava suas aventuras, ménages etc...


Deixou seu e-mail e celular.


Mas isso já é uma outra estória...


Eu sou o SEDUTOR Maduro,




Escreva-me, venha conversar comigo.


Venha! Vou adorar te conhecer...

*Publicado por SEDUTORMaduro no site climaxcontoseroticos.com em 27/02/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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